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Em artigo publicado no site da revista Veja, a artista contou que os médicos lhe deram seis meses de vida em 2018.
“Tenho me ancorado na minha fé. Mesmo assim, o ano passado foi extremamente difícil. Meu caso é inoperável. É uma mutação rara da célula do câncer”, disse ela.
Ludmila tentou alguns tratamentos e hoje segue um protocolo experimental com quimioterapia oral administrada por 15 dias com pausa de outros 15 dias.
“Assim tenho vivido. Faço tomografias de dois em dois meses, e elas praticamente não mudaram em relação ao diagnóstico do ano passado. Os exames são um fato. Mas vivo numa realidade paralela: eu me sinto forte como uma leoa, continuo viajando, fazendo apresentações musicais em igrejas, no Brasil e lá fora”, testemunha.
Ludmila diz que não desiste de lutar pois ama viver.
“Amo a vida com todos os desafios, dores e dificuldades que ela traz. A vida é um tesouro. Enquanto há vida, há esperança. Quero transmitir isso às pessoas. Ainda não venci o câncer, mas sigo no caminho. O que vem amanhã, não sei”.